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18/10/2014

"moradores de favela são felizes"...?...

 


Pesquisa mostra que 94% dos moradores de favela são felizes

 

DataPopular ouviu 2 mil pessoas em 63 favelas do Brasil. Levantamento também revelou que 65% se consideram de classe média.





"Nossa equipe viajou pelo país pra fazer um retrato de brasileiros movidos à felicidade."

"O que há de bom em viver em uma favela? “Eu prefiro ser rico entre os pobres do que pobre entre os ricos”, diz o agente comunitário José Fernandes Junior."

Favelas (Foto: Rede Globo)
E se chovesse dinheiro? “Não saio não. Vou pra onde? Um milhão eu trabalho e consigo”, diz Adriano Castro. 

Por que nem a juventude quer sair? 
“Eu falo para os meus amigos que Paraisópolis está parecendo já Las Vegas. 
É sério. 
Você vem aqui, pode vir 3 horas da madrugada e vai ver um monte de gente na rua. 
Aqui não dorme”, explica o motoboy José Lopes da Silva.

Não dorme, não para e não aceita mais ser rotulada. “Ah, mora na favela aquela pessoa pobre. Não. Eu não me sinto assim”, afirma Diego da Lima Silva, de 22 anos.
Diego e Júnior moram em Paraisópolis, São Paulo. Fernandes e Adriano, na Rocinha, no Rio de Janeiro. Mas poderia ser o Buraco Quente, no morro Santa Teresa, em Porto Alegre, onde mora Francisco.
“Tudo o que eu tenho, tudo o que eu consegui aqui nesse morro eu agradeço ao Buraco Quente”, explica o comerciante Francisco Carlos Ferreira.
Ou o Alto Zé do Pinho, em Casa Amarela, no Recife, onde vivem Keyla e Marcone.  “Nunca tive uma bicicleta na minha vida. 

Vim ter uma bicicleta com mais de 20 anos. E fui eu mesmo que comprei. 
Com minha filha, vai ser totalmente diferente. Já é. 
Então já estou feliz com isso”, conta o músico Marcone Santos.

Arte classes econômicas (Foto: Rede Globo)
Tanto é diferente que os 11 milhões de moradores das favelas do Brasil não se veem mais como antigamente.
Vamos considerar um divisão de classes dessa maneira: classe alta, classe média alta,
classe média, classe média baixa e classe baixa.

A maioria dos moradores questionados respondeu que se considera classe média.
Foi o que detectou o instituto DataPopular em uma pesquisa que ouviu 2 mil pessoas em 63 favelas do Brasil: 65% dos favelados se dizem de classe média, o que comprova os sinais de prosperidade de um mercado consumidor que movimenta R$ 63 bilhões por ano.
“Na felicidade em conseguir comprar minhas coisas eu sou alta. Aí eu sou baixo no quê? Quando eu vou pagar. Aí vem no cartão e a gente se aperreia para pagar!”, brinca Marcone.
Marcone, conhecido no Alto Zé do Pinho como Canibal, é músico e depende da renda incerta de seus shows. Mas a mulher, Keila, trabalha como secretária executiva e, à noite, faz bolos sob encomenda.
Fantástico: Você ganha mais como secretária ou fazendo bolo?
Keila: Com os dois. Já teve mês de igualar os dois.

O que reforça outro dado da pesquisa: em 38% dos casos, o sustento da família vêm das mulheres.
“A mulher é a parte mais racional do casal. Então, diferente do que o senso comum pensa, de que a mulher só quer gastar, na favela não é assim que acontece. A mulher faz mais as contas até por ter uma escolaridade maior do que os homens. Ela consegue botar um freio quando o marido quer dar um passo maior que a perna”, afirma Renato Meirelles do Instituto DataPopular.
É o que acontece com Adriano e Luísa. O casal têm dois restaurantes na rocinha para atender a uma clientela generosa.
“Ele quer comer bem, quer beber, quer se vestir bem, quer gastar mesmo, afirma Luísa Paiva.
Adriano quer turbinar o cardápio com o que há de bom e melhor. Mas é Luísa quem tem a chave do cofre.
O casal vive em um beco da Rocinha. Por fora nem parece, mas o pão durismo de Luísa rendeu a eles uma casa bem equipada. “A casa é dividida em dois andares, dois cômodos, onde dormem eu, meu marido e meu bebê. E embaixo é outro cômodo, onde fica minha máquina, fogão, geladeira”, explica Luisa.
Casas assim são comuns em favelas do Brasil inteiro. Em Porto Alegre, o problema é o que fica do lado de fora. O cano de água potável não é da companhia de abastecimento. É um gato. Foram os moradores que fizeram. O mesmo acontece com a eletricidade. 
Tudo é gato. 
A companhia de energia não chega na comunidade
Mas a penúria e a escassez ficam do portão para fora. 
Do portão para dentro, a gente consegue ver com clareza o contraste entre a ausência do Estado e a presença forte das pessoas e das famílias.
Tudo tinindo de novo. 
Em cada cômodo, o mesmo capricho. 

Mas como manter o que as pessoas compram funcionando direito?

A dona de casa Silvana Damasceno ficou um dia inteiro sem água. 

“Agora que está vindo. 

De dia não tem água e de noite não tem luz”, conta.  

“Agora que deu sinal de vida. Hoje eram duas horas da manhã e não tinha água”, completa.
 
Com a energia é pior. Silvana usa o ventilador como medidor de eletricidade.

Fantástico: Quer dizer que se o ventilador está rodando forte, a senhora corre para ligar a máquina de lavar?
Silvana: Isso!
Fantástico: Que é sinal que a energia está boa?
Silvana: Está boa.
Fantástico: E se ele tiver fraquinho a senhora deixa a roupa acumular?
Silvana: Aí nem pensar.

O pessoal vai levando.

Diversão de moleque, claro, é mandar a bola na gaveta. Campinho de chão batido, com o estádio da copa ao fundo, normal, paisagem de favela.  

Mas quem imaginaria um barraco com piscina no alto do morro?

“Foi uma briga pra trazer por cima das casas a piscina. 

Mas tá aí”, diz a dona de casa Elisete dos Santos.

Fantástico: Para molecada se divertir não precisa nem sair daqui da comunidade então?
 

Elisete: Claro que não. Tanto que tem os vizinhos que vão para a praia e nós não vamos, né?
 
A pesquisa do DataPopular mostra justamente que as pessoas estão saindo cada vez menos das favelas para se divertir.

Pensa bem: eu estou perto de casa, não vou gastar muito dinheiro, estou mais seguro aqui do que fora. 
Então para que sair para fora?”, questiona Diego.

Diego se reúne com os amigos em um esquenta com dança e videogame. 
 Depois, lá pela meia-noite, vai para a rua, em Paraisópolis, onde tudo acontece.

De acordo com a pesquisa, a maior diversão de um morador de favela é ir a uma festa dentro da comunidade: 45% deles fazem isso todo mês; e 36% fazem churrasco uma vez por semana dentro da favela.

Quase não se vê ninguém na escuridão das ruas e dos becos da Rocinha, mas é justamente no começo da noite de domingo, que o pessoal começa a se preparar para se divertir. 

Só que isso acontece dentro das casas.
Churrasquinho na laje é uma instituição. 

O comerciante João Batista recebe pessoas todo domingo.

Fernandes é um especialista em diversão na favela. 

“Diversão é encontrar pessoas, é encontrar o outro, é se identificar, é vivenciar coisas bacanas, é criar amizade, é agregar os amigos à tua vida”.

O que interrompe esse encontro, às vezes, é a tensão gerada pela violência, como no tiroteio que houve na Rocinha, na madrugada de domingo (16).

Como dois mundos convivendo lado a lado, no da diversão não se vê sequer uma única briga.

Fernandes organiza um pagode que lota a rua e logo vira funk. 

A Rocinha é, e sempre vai ser, uma grande mistura
Sem funk e sem pagode, nenhum evento é bom o suficiente. 

Não existe um evento na Rocinha, um, que não tenha essa mistureba”, ele explica.

Na favela, o funk começa de chupeta. 

É febre entre a criançada. 

Mas, com 16% da preferência, não é o estilo musical mais ouvido na favela.  

O pagode, com 30%, está em primeiro lugar.

Mesmo no Sul do Brasil, onde festa boa tem samba e carne no fogo. 

“Aqui a gente tem a tradição do swing, da dança, que é muito difundido no estado do Rio Grande do Sul. 

O pessoal às vezes desconhece, que gaúcho não sabe sambar, e gaúcho tem a tradição do churrasco aliado ao samba”, diz Diogo Santos da Fonseca.

Mas qualquer que seja a diversão, ela é sempre comunitária.

A pesquisa mostra que 70% dos moradores recebem amigos, parentes ou vizinhos todos os meses.

“Acabou seu açúcar, acabou teu café, tu chega na tua varanda e grita para o vizinho: me dá aí, me dá uma xícara disso, me dá uma xícara daquilo. 

É você, às vezes, interferir no estresse da casa do outro e conseguir apaziguar, isso você não encontra num condomínio. 

Essa intimidade, esse valor de estar junto, esse carinho com o outro, você só encontra em comunidade”, destaca Fernandes.
 
Há uma clara percepção de que isso não acontece quando se desce o morro.

E isso faz com que pouca gente queira ir embora da favela. 

“A pesquisa mostrou que mais de dois terços dos moradores da favela não sairiam da favela nem que o seu salário dobrasse. 

Isso significa que, na prática, essa vida comunitária está presente no dia a dia dos mais de 11 milhões de favelados do Brasil”, explica Renato Meirelles.
 
“A maioria das pessoas que saíram da vila, a maioria, isso eu digo nesses 35 anos que eu estou aqui, foram os que voltaram. 
Se fosse tão ruim, por que voltaram?”, questiona Francisco.

E 94% dos moradores das favelas brasileiras afirmam categoricamente que são felizes.

Arte felicidade (Foto: Rede Globo)
 
“Estar feliz consigo mesmo é você chegar num patamar muito grande como pessoa”, garante Marcone Santos.
“A simplicidade te torna feliz”, afirma Fernandes.
“A felicidade está na gente. Está na gente, está na família. É por isso que eu acho que gente pobre, se saber viver, acho que é mais feliz até em certos lugares”, finaliza Francisco.
fonte: 
g1 


09/11/2013

Saiba como:"Twitter mudou o mundo"

"Como o Twitter mudou o mundo"



    Abertura de capital do Twitter gerou forte demanda de investidores na bolsa de Nova York

    Bolsa de valores de Nova York| Crédito: Getty ImagesSete anos após ser criada, a rede de microblogging Twitter abriu seu capital na bolsa de Nova York nesta quinta-feira, sob forte demanda dos investidores por seus papéis.
    Com preço inicial de US$ 26 (cerca de R$ 60), as ações chegaram a ultrapassar a barreira dos US$ 50 (R$ 115), para depois se aproximar da casa dos US$ 45 (R$ 104) - 73% a mais que o preço original das ações da IPO (sigla em inglês da "oferta pública inicial", quando os papéis de uma empresa passam a ser negociadas na bolsa pela primeira vez).
    Com o grande apetite, o valor de mercado do Twitter atingiu US$ 31 bilhões (cerca de R$ 71 bilhões).

    Essa foi o maior IPO de uma empresa do setor de tecnologia desde a abertura de capital do Facebook, em maio do ano passado.

    Rede social em que os usuários publicam e lêem mensagens restritas com no máximo 140 caracteres, o Twitter tem hoje cerca de 550 milhões de usuários no mundo.

    Ainda que sua base de usuários seja menor do que a do Facebook (com cerca de 1 bilhão de cadastros), nenhuma outra rede social tem a mesma influência que o Twitter.

    IPO do Twitter na Bolsa de Nova York | Crédito: AP
    Ações do Twitter 
    registraram forte alta após abertura de capital na bolsa


    Uma das maiores convenções criadas pela rede foi a difusão do uso do "jogo da velha" ou hashtag. 


    Antes do Twitter, o símbolo # só era praticamente visto nos telefones para indicar um número.

    Agora, as hashtags são uma forma definitiva de agrupar tuítes de um mesmo assunto.

    Leia abaixo uma compilação feita pela BBC hashtag por hashtag, de como o Twitter mudou o mundo.

    #Negócios

    No passado, as reclamações eram escritas à caneta, seguindo uma cartilha comum: primeiro, o cliente enviava uma carta e tinha de esperar alguns dias por uma resposta. 


    Frequentemente, no entanto, era ignorado pelo destinatário.

    Hoje, no entanto, tudo é feito online – e uma das formas mais eficazes para cobrar das empresas uma solução rápida dos problemas é pelo Twitter.

    Com a capilaridade da rede, a chance de que uma mensagem se torne um viral preocupa as companhias, que temem o efeito disso sobre suas imagens.


    Enquanto isso, nos mercados financeiros, muitos começaram a usar a mídia social para prever o futuro do valor de seus negócios.
    Ao analisar o firehose (isto é, a compilação de todos os tuítes enviados), os pesquisadores afirmam que podem fazer uma aposta sobre a performance das ações - às vezes com até seis dias de antecedência.

    #Política

    Barack Obama abraça Michelle Obama | Crédito: Twitter
    Foto de Obama abraçando Michelle após vitória presidencial foi a mais compartilhada da rede


    O Twitter também vem se consolidando como um palanque digital, no qual os políticos podem interagir diretamente com seus potenciais eleitores e fazer anúncios impactantes de suas ações.


    As mídias sociais - não apenas Twitter – se tornaram instrumentos tão importantes para a política que, antes de sua reeleição, o presidente dos EUA, Barack Obama, contratou uma equipe de especialistas dedicados a analisar os tweets e atualizações de status em todos os Estados Unidos.

    Quando derrotou seu rival republicano Mitt Romney nas eleições presidenciais do ano passado, foi pelo Twitter que Obama enviou uma foto que virou a marca de sua vitória.  

    Nela, ele abraçava sua esposa, Michelle. 

    A imagem se tornou rapidamente a mais compartilhada da rede social.

    O Twitter, sozinho, não garante as eleições, mas, sem dúvida, é hoje uma das ferramentas mais poderosas durante campanhas eleitorais, principalmente por atingir eleitores que não assistem aos programas políticos nos meios tradicionais, como a TV ou o rádio.

    Mas há espaço para o abuso. 

    A tentação para que movimentos políticos paguem pessoas para apoiar uma causa na rede tende a aumentar à medida que as mídias sociais ganham mais força.

    #Notícias

    Não há como negar: o Twitter incorporou o senso de urgência do jornalismo.
    Os tuítes têm sido o ponto de partida para muitas notícias, especialmente aquelas sobre celebridades.

    Nas redações de jornais, revistas e sites, um novo cargo surgiu à luz desse novo universo: o jornalista especializado em redes sociais. Cabe a ele filtrar as informações que circulam na rede, além de promover as notícias publicadas pelo veículo em que trabalha.

    O verdadeiro desafio, claro, é ter certeza de que o tuíte publicado é verdadeiro – e os veículos de comunicação nem sempre checam corretamente as informações antes de publicá-las.

    De fotografias manipuladas a contas falsas, tudo pode causar grande estrago se não for devidamente verificado.

    Um exemplo famoso envolveu Wendi Deng, ex-mulher do magnata da mídia Rupert Murdoch, que teve várias de suas supostas declarações publicadas pela imprensa.

    Descobriu-se posteriormente, no entanto, que Deng não possuía uma conta no Twittere seu perfil era falso.


    O Twitter também tem o hábito de “matar pessoas”. Hugh Hefner, Jon Bon Jovi e Morgan Freeman já foram “assassinados” pelos usuários da rede.

    O ator Jeff Golfblum, dos filmes Jurassic Park (1993) e Independence Day (1996), foi um dos que mais sofreram com os falsos rumores. 
    Os boatos de que ele teria morrido ganharam tanta força que ele se viu obrigado a aparecer em rede nacional para dizer que ainda estava vivo.

     

    #Esporte

    Rooney | Crédito: AFP
    Rooney fez comentário em alusão à Nike no Twitter, mas não disse que era propaganda
    Jogadores de futebol, nadadores e tenistas. 
    Todos estão no Twitter.
    A rede aproximou ídolos antes inalcançáveis de seus fãs. 
    Por outro lado, também fez parte deles cair em desgraça. 
    Alguns foram multados por seus clubes ou associações de futebol por tuítes descuidados, como o do jogador inglês Wayne Rooney, que fez um comentário em alusão à Nike sem informar que se tratava de uma propaganda.

    Inegavelmente, porém, a rede de microblog amplificou a torcida pelos atletas. Quando o tenista britânico Andy Murray venceu o torneio de Wimbledon, por exemplo, mais de 3,4 milhões de tuítes foram disparados nas 12 horas subsequentes.

    #Celebridades

    Jogadores de futebol, nadadores e tenistas. Todos estão no Twitter.
    A rede aproximou ídolos antes inalcançáveis de seus fãs. 
    Por outro lado, também fez parte deles cair em desgraça. Alguns foram multados por seus clubes ou associações de futebol por tuítes descuidados, como o do jogador inglês Wayne Rooney, que fez um comentário em alusão à Nike sem informar que se tratava de uma propaganda.
    Inegavelmente, porém, o Twitter amplificou a torcida pelos atletas. 
    Quando o tenista britânico Andy Murray venceu o torneio de Wimbledon neste ano, por exemplo, mais de 3,4 milhões de tuítes foram disparados nas 12 horas subsequentes.

    Ashton Kutcher | Crédito: AFP
    Ator americano Asthon Kutcher foi a primeira celebridade a ter 1 milhão de seguidores no Twitter

    Para essas estrelas do show business, no entanto, manter-se ativo na rede tem seu preço. Muitas delas são obrigadas a contratar equipes de assessores para tuitar em seu nome. 

    Não raro, contudo, as celebridades dão declarações desastrosas e se tornam manchete dos tabloides de todo o mundo.

    O comediante Jason Manford, por exemplo, renunciou ao cargo de coapresentador de um programa na TV britânica depois que usou a rede social para enviar mensagens privadas "inapropriadas" para fãs do sexo feminino.

    #Ativismo

    Desde 2012, Laura Bates, uma escritora feminista que vive em Londres, comanda no Twitter o projeto Everyday Sexism (“Sexismo de Todos os dias”, em tradução livre), com o objetivo de registrar casos de comportamento preconceituoso no dia à dia.

    Seu movimento foi a força motriz por trás de uma campanha bem-sucedida que forçou o Facebook a remover perfis que faziam piadas sobre violência sexual.  
    Foi pelo Twitter que os seguidores da conta de Laura eram capazes de atingir alguns dos maiores clientes de publicidade do Facebook, como Dove e American Express.

    Outras campanhas têm sido travadas contra o cyberbullying, um problema recorrente para o Twitter. 

    No início deste ano, várias personalidades femininas teriam recebido ameaças de morte por comentários na rede social.

    O Twitter também se tornou um campo fértil para dar visibilidade a protestos.

    Durante a revolta egípcia que culminou com a queda do então presidente Hosni Mubarak em 2011, a rede social se tornou um canal para os manifestantes disseminarem material de campanha e organizar encontros.

    O site de microblog também funciona como meio para denunciar casos de abuso policial, como nos recentes protestos ocorridos em cidades brasileiras.


    fonte: bbc

    15/02/2010

    Fotos inéditas do ataque ao World Trade Center, em 2001

    "  Fotos inéditas do ataque ao World Trade Center, em 2001"





    O site americano ABC News divulgou na terça-feira (9) uma série de fotos inéditas do Departamento de Polícia de Nova York do ataque terrorista ao World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. As imagens foram utilizadas nas investigações do atentado. O ABC News obteve ao todo 2.779 fotos, de variadas autorias, em nove CDs, após apresentar uma solicitação formal baseada na Lei de Liberdade de Informação, relativa à transparência dos atos do poder público e o direito à informação.
    Confira as fotos abaixo:










    Retrospectiva 2000 - 2009
    O mundo de cabeça para baixo
    Redação Época, com infografia de David Michelsohn
     


    (Clique aqui e confira também nossa galeria de fotos da RETROSPECTIVA DA DÉCADA – 2000/2009.)



    por Redação Época |


    fonte:
    http://colunas.epoca.globo.com/falamundo/2010/02/10/fotos-ineditas-do-ataque-ao-world-trade-center-em-2001/

    28/09/2009

    "Menina engole crucifixo e surpreende os pais".





    "Após raio-X, casal descobre que filha engoliu crucifixo e leva susto"

    "Menina de três anos estava com problemas de respiração.
    Casal romeno só descobriu a causa após levá-la no médico."

    "Os pais de uma criança de três anos ficaram preocupados após ela apresentar problemas de respiração. O casal, que mora em Galati, na Romênia, só descobriu a causa depois de levar a menina Elisabeta Mironescu no médico. Após exames de raio-X, os médicos descobriram que ela havia engolido um crucifixo."
    Foto: Reprodução/Austrian Times

    "Após exames de raio-X, os médicos descobriram que menina havia engolido um crucifixo. (Foto: Reprodução/Austrian Times)"




    fonte:

    globo.com

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